Instituto Skala tem ficha corrida por fraude em pesquisas no Tocantins

 

Imagem/internet

As decisões dizem respeito às eleições na capital Palmas, e municípios tocantinenses 

O Instituto Skala, que foi proibido hoje pela Justiça Eleitoral de divulgar pesquisa fraudulenta no Maranhão, já teve pelo menos quatro outras condenações semelhantes no estado do Tocantins, onde a empresa é sediada. Em todas as condenações, a Justiça impediu a divulgação das pesquisas por não atenderem a critérios técnicos de credibilidade e confiabilidade dos resultados.

As decisões dizem respeito às eleições na capital Palmas e nos municípios de Araguaína, Araguatins e Nova Olinda, demonstrando que o Instituto parece mais ter ficha corrida do que portfolio.

Pra se ter uma ideia, em Nova Olinda, nas eleições passadas, o Juiz Eleitoral José Carlos Ferreira Machado, da 31ª Zona Eleitoral, mandou proibir a divulgação da pesquisa do Skala, porque ela “colocava o candidato a prefeito Temis (PSD) com uma vantagem superior a 300% em relação ao segundo colocado”.

Em Palmas, capital do Tocantins, em 2018, a Juíza Eleitoral Denise Drumond, mandou aplicar multa de mais de 53 mil reais caso o Instituto Skala divulgasse pesquisa em que “esqueceu” de colocar no questionário o nome do ex-prefeito da capital e candidato a governador Carlos Amastha.

Bastou uma simples pesquisa na internet pra ver que o Skala é um instituto sem a menor credibilidade e com várias condenações por fraude em pesquisas eleitorais. Ou a comunicação da campanha de Brandão é muito incompetente ou está agindo de má-fé.

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