As despesas desta lei correrão por conta do tesouro municipal, repasses federais e eventuais receitas de convênios. O projeto foi recebido na manhã de hoje e encaminhado as comissões, para que fosse apreciada ainda na pauta, foi aprovada a quebra de interstício pelo plenário através de requerimento de tramitação prioritária.
Os relatores da matéria foram os vereadores Manchinha (PSB) e Renê Sousa (PTB), da Comissão de Orçamento e Finanças, que após apreciação deram parecer legal e favorável. O projeto se justifica por força de Lei Federal que desde 2018 determinou o reajuste de forma fracionada e visa regulamentar necessidade e interesse de trabalhadores.
“A reposição salarial é algo importantíssimo para a situação dos servidores. Estamos destravando e resolvendo esta situação para pessoas que estão na frente dos serviços de saúde nos bairros, nas casas das pessoas no combate a pandemia. Merecem e contam conosco para que seja aprovada essa proposição”, disse o vereador Renê.
Após apresentação, discussão e votação o Projeto de Lei proposto foi aprovado e ficaram definidas a atualização do piso, ou reajuste salarial dos profissionais ACE e ACS, juntamente com as três parcelas retroativas (janeiro, fevereiro, março). Redação: Sidney Rodrigues – ASSIMP
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