COM FIM DE CONTRIBUIÇÃO, SINDICATOS DEMITEM E CORTAM CUSTOS.
O governo extinguiu a contribuição
sindical com a reforma trabalhista, e com isso, cerca de um terço dos recursos
dessas entidades; com verba escassa, eles têm demitido e vendido ativos; até
2018, 100 mil trabalhadores diretos e indiretos devem ser afetados, estima o
Dieese.
247 - Embora tenha prometido o
oposto aos sindicalistas, o governo Temer extinguiu a contribuição sindical com
a reforma trabalhista, e com isso, cerca de um terço dos recursos dessas
entidades.
Para se adequar à nova realidade,
de verba escassa, os sindicatos têm demitido e vendido ativos, aponta
reportagem do Estadão. Até 2018, 100 mil trabalhadores diretos e indiretos
devem ser afetados, estima o Departamento Intersindical de Estatística e
Estudos Socioeconômicos (Dieese).
Pode até causar espanto, mas, esses 300 mil trabalhadores, resultam da grande quantidade de organizações sindicais, o crescimento se deu contrariando também a lógica da critica à quantidade de partidos políticos. Uma sigla sindical em âmbito nacional, e mais 27, em nível de Estado, mas, as contidas nos municípios, se sincronizadas, fariam muito bem a defesa da classe.
"A estrutura sindical reúne cerca de 300 mil trabalhadores em todo o País, segundo o Dieese.
Desse total,
115 mil são funcionários diretos e o restante presta serviços às entidades. Os
cortes devem ser diluídos no próximo mês e ao longo do ano que vem. Mas eles já
começaram.
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