Desde o retorno aos trabalhos, o poder legislativo de Imperatriz, tem sido bastante frequentado, seja por interesses individuais e/ou coletivos; Mais notadamente os interesses coletivos, membros da sociedade civil organizada, organismos e organizações sociais, tem nĂ£o sĂ³ pontuado com suas presenças, mas, participado de forma ativa, tanto trazendo como sendo tema de debate, com vistas Ă s melhorias na qualidade de vida. Temas como: ViolĂªncia domĂ©stica;ViolĂªncia e exploraĂ§Ă£o sexual de crianças e adolescentes; A importĂ¢ncia da interaĂ§Ă£o entra a casa e seus representados (as), e a mais polĂªmica e duradoura das discussões, A Lei dos bares ou lei do SilĂªncio, esta jĂ¡ vem sendo objeto de anĂ¡lise desde 2004, passando por 2013 e agora, tende a se ajustar ou adequar Ă realidade atual. QuestĂ£o de horĂ¡rio e de distinguir quem Ă© que, tem travado o debate, membros da sociedade civil, sentaram com o prefeito, que a partir de entĂ£o, optou por revogar uma portaria que segundo os contrĂ¡rios: Igrejas, MP e Moradores, privilegiou alguns dos seguimentos que atuam no terceiro turno (noite). O Presidente da CĂ¢mara, amparado na participaĂ§Ă£o dos pares, decidiu retira de pauta, a lei em questĂ£o, com vistas Ă coleta de ideias e sugestões que lhes permitam ajustĂ¡-la de tal modo, que possa viabilizar e garantir a convivĂªncia social entre os trĂªs turnos que compõem o dia a dia de Imperatriz.
Esta Ă© a casa do povo e, como tal, deve ouvir o povo, para melhor legislar, concluiu o presidente Jose Carlos - PTB/Itz.
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