Para Que Serviu?


Observando os acontecimentos, e dentre tantos em Imperatriz, os ocorridos na casa de leis, movimentaram significativamente a cidade. Nas três primeiras sessões pós-recesso, temas como o veto total da lei que criou o serviço de táxi (compartilhado/ lotação), que fora aprovada na ultima sessão antes do recesso; Predominou nas sessões seguintes, a questão do horário de funcionamento das casas de Shows, bares e similares, cujas proibições se restringe aos horários das 2:00 às 5:00 da manhã, exceto os situados na Beira Rio e ou nos lugares que não perturbem o sossego público, conforme consta nas Leis: 1.10/204, sancionada pelo então prefeito Jomar Fernandes; 14/2013 de autoria dos vereadores, João Francisco Silva e José Carlos Soares Barros, hoje presidente do parlamento municipal. 
Em face das ações fiscalizatórias que culminaram no fechamento de alguns estabelecimentos, e do descontentamento dos proprietários bem como dos artistas e demais que sobrevivem dos trabalhos na noite, o parlamento recebeu uma comitiva desses trabalhadores, e culminou na realização de uma audiência pública envolvendo também as autoridades, para encontrar uma solução viável.
Agravos, e desagravos marcaram não só a audiência, como nos textos nas mídias:impressa, no rádio, nas Tv's e nas redes sociais; O grande x da questão é que ocorreu se na forma da lei ou não, a tal generalização seja na aplicação da lei, seja no como, por quem e a quem, visto que cada estabelecimento precisa ser tratado segundo sua finalidade, que no mínimo deve ou deveria está implícita à sua ou suas características.
Mais então, para serviu a audiência, se não resolveu? poderiam perguntar. Ocorre que a audiência cumpriu o seu porque e para que, visto que condicionou as discussões apontando, a partir dos diferentes e divergentes pontos de vistas, subsídios para que o parlamento emende a lei de forma coerente e condizente com as exigências das diferentes realidades de uma metrópoles como nossa Imperatriz.

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