Na briga pela coroa, todo cuidado é pouco Imperatriz.


Depois que o PT e PMDB se casaram nenhuma outra forma de contrato nupcial como vistas ao poder, causará espanto. É exatamente nessa tradição que se mantem o atraso, a desordem e o caos na qualidade de vida do povo, que assiste e até opina, mas, quando da sua escolha... Fraquejam e repetem sempre as mesmas figurinhas, como se novas lideranças e com ideias novas não fizessem sentido. Um exemplo mais recente foi a reeleição de Dilma e seu time...é claro, que se Aécio tivesse sido eleito, o estopim não seria evitado... aliás essa é a técnica dos maus administradores, deixar a situação se desgastar de tal modo, que em caso de vitória do adversário, a pancada na população seja mais forte, o que exige destes, maior habilidade de gerenciamento e de convencimento e de preferência, valer-se em tempo hábil da transparência (tornar público) a real situação em que assumiu o sistema, quando isso não acontece, o risco de findar a carreira política é bem maior, Como é o caso dos prefeitos de: São Luis, Governador Edson Lobão, Ribamar Fiquene, Davinópolis, Montes Altos, João Lisboa e tantos outros. Em Imperatriz, sustentada na teoria da culpabilidade, continuam sem serventia as obras: do PAC na grande Cafeteira, as casas populares, a revitalização dos riachos, que até videos foram distribuídos, e os riachos... A UPA do parque são José e as ruas e avenidas que ha anos são refeitas após cada inverno. Para 2016, precisamos atentar para as alianças, quem se apresenta como novo, não deve recorrer às novidades envelhecidas, precisa crer que pode e deve chamar o povo para inovar de verdade. Se Imperatriz não olhar, direcionar e caminhar nos trilhos novos do desenvolvimento, corre o risco de estagnar sob o eco das culpas, sem respostas produtivas. Nossa cidade não pode e nem deve aceitar que, pelo poder se faça o inimaginável, (como nas velhas lendas e/ou invenções: "fulano para chegar onde está, vendeu a alma para o diabo)  a partir da vitória os conflitos afloram, motivados (pela cobrança), na política, pela partilha desproporcional do bolo, administrativo daí, o esfarelamento e só ele, fica para os verdadeiros donos do poder cuja soma se qualifica como “o povo”. Quanto aos resultados? Nem preciso aponta-los, qualquer um(a) com um mínimo de percepção identificará tão logo saia de seus aposentos, sim, para não dizer que a realidade ora lhe apresentada é resultante das intenções da mídia. Cidadãos e cidadãs de Imperatriz, quem já administrou, nós já sabemos os métodos, se quisermos melhorias precisamos pensar, analisar, escolher e votar melhor, é claro que ninguém se nos apresentará com letreiro na nesta ou certificado de bondade, honestidade e caráter,  mas, há quem melhor se encaixe na conjuntura da inovação e que nos queira participes dessa construção,

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