No acesso ao bairro conjunto vitória, os direitos ao ir e vir, são
violados.
Contrastando com o lançamento da campanha de conscientização no
transito, a comunidade interdita acesso a vários bairros. Isso chega a ser
irritante porque entra e sai ano e os problemas sempre se repetem e, nas mesmas
ruas, há menos de dois anos entregue à comunidade como asfaltadas. Aà o déficit
se agiganta, pois, as ruas e bairros só aumentam com o "inchaço populacional"
e extensão geográfica desordenada, é cada um por si. Parece estar a Imperatriz
do Estado maranhense, sem gerência, é denuncias para todos os lados e, por
quase todos os de competência fiscalizatória. As respostas? Também se
repetem aos questionamentos: "...Em nota a assessoria informa que as ruas
e/ou obras objetos da denúncia, estão ou serão inclusas no programa de
restruturação da cidade. O alarde se concentra nas ações paliativas, seja na
infraestrutura, nas estruturas fÃsicas e nos recursos humanos nos departamentos
da gestão pública municipal. As apostas agora se concentram nas perspectivas
que o novo se propôs, mudanças propostas e aceitas pela população maranhense,
quando elegeu Flávio Dino, mas, é bom lembrar que a pesar de estar no maranhão
Imperatriz não é o todo do Estado, é apenas um dos municÃpios que o compõe. Em
dois anos, não há como refazer a cidade, isso porque os primeiros passos nesse
sentido, apesar de ensaiados, não foram dados ao longo dos seis anos. É claro
que houve avanços nesse perÃodo, mas, não nas proporções que foram apresentados
à população e, também nada além do cumprimento do dever. A regras foram
quebradas: primeiro pela gestão por não cuidar de garantir o ir e vir em
condições transitáveis e, não me refiro a asfalto, mas, aos cuidados das vias
públicas; Em seguida as comunidades que não cuidando de suas próprias áreas,
agravando a situação; Há ainda a coparticipação de organismos vivos e/ou
organizações que se alimentam da transferência de responsabilidades e/ou
terceirização da culpa.
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