Estive
no terminal rodoviário de Imperatriz Dr. Jackson Lago e fiz duas tristes
constatações: Uma empresa de ônibus que perde dinheiro, por não dispor de uma
máquina de leitura de cartão de crédito, tudo bem que seja livre a escolha e eu
respeito. Outra situação é essa, e mais dramáticas
diz respeito à já tradicional lesa-consumidor, praticada pelas agencias
bancárias. Logo que se chega ao terminal
rodoviário, se identifica uma placa informando: Banco 24 horas e, ao acessar o
tal caixa eletrônico, nada de funcionar, pois as teclas perderam a capacidade
de comando, o que sugere falta de manutenção, visto ser só um terminal, para
toda a demanda. Será que as agencias ficam esperando umas pelas outras para
corrigir asse desmando? Quanto ao usuário se não chegar à rodoviária com dinheiro em espécie, ficará na mão, e os prejuízos se acumulam aos que ali comercializam produtos e/ou serviços. Uma outra situação de desrespeito vem sendo constatada nos postos de saúde espalhados pelos bairros de Imperatriz, trata-se de desencontro de informações ou mesmo da ausência dela, por parte dos servidores(as) que rotineiramente fazem quem do SUS precise, perambular, mendigar e até se desesperar à procura de atendimento, seja para consultar o médico, como para: carimbar e realizar os exames, prescritos caso sejam atendidos(as). Chega a ser humilhante, indignante e até mesmo assustador o modo com parte desses agente públicos tratam quem os/as procura, mau ou mal? que se alastra alcançando também a chamada saúde privada, que tanto faz ser via plano de saúde, quanto em espécie o pagamento. O que é mais preocupante é que não temos a quem recorrer, aí é como diz o ditado "... se correr o bicho pega, se ficar o bico come". Mais então nos resta uma opção? sim encará-lo de frente, denunciando a quem de competência, mesmo não resolva 100%, mas, pelo menos incomoda, desgasta gestões que não respeitam a pessoa humana.
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