Como
se já não bastasse à s imprudências, os desrespeitos na condução de veÃculos:
automotor, de tração animal, de tração humana e até mesmo o pedestre como causa
de violência no transito, animais são soltos para pastarem à beira de estradas,
urbanas e, nas próprias ruas. Uma vida que se perde aqui,
outra ali, uma pessoa que se torna inválida, improdutiva e, quanto a
providencias? Só desculpas, seguidas de promessas e/ou justificativas: De um lado
as das autoridades, cujas funções seriam coibir tais práticas, retirando
diariamente se preciso todos os animais de pequeno e grande porte, levando-os
para o centro de zoonose e, a partir de então doá-los, claro, após a triagem
sobre o estado se saúde, para quem tem chácaras
e/ou pequenas propriedades, ou aplicando multas como instrumento de disciplina
para os donos. De outro, os próprios proprietários, em especial os de animais
de grande porte, que os usam como instrumento de trabalho, que depois de uma
jornada, a paga que dão aos seus mantenedores é soltá-los nas vias para que se virem à procura de
alimentos. Uma coisa é fato, enquanto não houver medidas drásticas, precisas e,
pulso firme na aplicação, pessoas continuarão sendo vitimadas, durante o
percurso dos caminhos que os permitem ai e vir, cujas sequelas menos grave
seria mesmo a morte, visto que pior é para quem se movimenta, perder parte ou
todos os movimentos, saindo da condição de ser vivo, para o estatuo de invalidez
ou mesmo vegetativo, dor que atinge toda
a famÃlia do indivÃduo, que tiver esse infortúnio.
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