Tudo
o que fazemos e/ou deixamos de fazer, nos traz resultados, que podem ser bons
ou ruins. Mas isso é natural, como também o é um recuo, desde que este se dê
após refletir, porém, quando se recua de uma opinião, uma palavra e/ou uma ação
ao sabor dos ventos e/ou das emoções e, numa frequência anormal, é sinal de que
não se estudou o que se nos foi apresentado no percurso do caminho. Ultimamente
alguns vereadores de Imperatriz, tem se portado com improviso de decisões a
cerca do que se lhes são proposto, durante as sessões. Como resultado, uma
constante e infundada mudança de postura diante de situações que exigem o
contrário e, isso ficou mais visível na sessão de terça dia 21/10/2014, quando fora
discutido a razão da não aprovação da concessão do título de cidadania a um
empresário da cidade que fora envolvido no caso do assassinato do ex-prefeito
Renato Cortez Moreira e que, segundo o vereador José Carlos, embora não tenha
sido maculado aos olhos da justiça, perante a sociedade há mácula e, a opinião
publica nesses casos é o que conta, razão pela qual Raimundo Roma e Terezinha
soares tiveram que recuar com um pedido de desculpas à comunidade
Imperatrizense pelo voto impensado, caminho não percorrido pela maioria dos
vereadores, inclusive o presidente Hamilton Miranda, que, aliás, tem sido firme
de início ao fim sobre questões cujos resultados não agradem nossa gente. Na
mesma sessão um fato positivo para a Região Tocatina, foi a acolhida e a moção
de cumprimentos ao Sr. Cleiton Noleto Silva, cidadão de Imperatriz, pela
ascensão ao cargo de secretário de Estado de Infraestrutura, para o Governo de
Flávio Dino, a partir de janeiro de 2015. Esse gesto causou em alguns
“ilustres” tanto da capital maranhense quanto de nossa região, certo ciúme o
que seria natural se o encarássemos como tal e, é claro, ninguém é ingênuo de
pensar que o grupo político adversário vai ficar de braços cruzados assistindo
os acontecimentos resultantes das ações do novo que se avizinha. Por essa razão,
atentar para o comportamento “fogo amigo” que se instalou nos membros do grupo
pró-libertação do maranhão, que nesse segundo turno migrou para a candidata
cujo apoio dos oligárquicos lhe fora dado desde o primeiro turno, o que
significa estar em alerta, quanto aos resultados da eleição presidencial, visto
que não adianta ter boa vontade e até o aval popular, se não tiver todas as
condições para fazer as mudanças que se propôs, quando da busca vitoriosa pelo
voto.
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