Apesar
de acompanhar as discussões a cerca dos conflitos e/ou reclames da sociedade de
Imperatriz, nas sessões ordinárias e especificamente nas de audiência pública,
realizada pela câmara municipal, há que se mantenha com a ideia de que “...não
resolve; ...só pra discutir e ver que deu em nada”. Não sei se por força de
expressão ou por convicção, mas, seja como for, não é função do parlamento
fazer, porém é seu papel provocar quem de competência para agir. A audiência
pública ocorrida na quarta, dia 22/10/204, teve presença maciça de trabalhadores
da CAEMA, Ministério Público, defensoria pública, secretariado municipal e
claro, os parlamentares, debateu exaustiva e calorosamente o pedido de
autorização para a quebra do contrato entre prefeitura e CAEMA, e ao mesmo
tempo propor via licitação a concessão dos serviços de captação, tratamento e
distribuição de água, bem como do tratamento ao esgoto sanitário. O resultado
disso tudo? Tive ou não teve resultado? Teve sim, o líder do governo na câmara
vereador José Carlos, disse em tribuna: Essa casa não teve e não tem interesse
em criar problemas, mas, cumpre seu papel em criar condições para que se
encontre uma solução e, nesse caso específico, uma resposta de quem de
competência se direcione para o envio e manutenção da água nos lares de nossa
gente. Assim sendo vamos optar pelo arquivamento do processo e acompanhar os
trabalhos que se desdobrarão tendo como subsídio as propostas resultantes dessa
audiência pública, o que não pode é Imperatriz continuar convivendo com essa
situação.
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