Uma das marcas da
atual administração municipal foi não se privar do dever de procurar os
governos: Estadual e Federal, para angariar recursos com vistas à resolução dos
problemas de nossa cidade, considera-se, que pós-eleição, a prioridade é e/ou deveria
ser respeitar a decisão popular e, não retaliar, sejam pessoas, seja cidades,
que decidiram apoiar e votar em candidatos segundo sua consciência e/ou
conveniência administrativa. Pois é, nesse processo de busca de recursos, falou-se muito em
amadurecimento político, porém, depois de mais uma mudança de lado, os rumos e
respeito ao povo de Imperatriz, por parte do governo do estado, parece ou de
fato, foi ignorado. Na sessão de quarta, dia 10/09, Hamilton Miranda, vereador
pela 2ª vez e, exercendo o 3º mandato na presidência, fez uso da tribuna Leo Franklin,
para reclamar a falta de compromisso do governo maranhense e, alertou para a importância
do respeito à nossa gente. “...não quero crer que, por causa de uma decisão
política, que consistiu na mudança de lado, tanto do executivo municipal,
quanto minha, o governo deixe de honrar os compromissos firmados com
Imperatriz, não liberando os recursos para as obras em execução, isso seria
retaliação e, o povo não pode ser penalizado por isso. Hamilton, se referiu às perfurações de poços
já iniciada entre tantas , porém, paralisadas por falta de pagamento, a situação se agrava,
porque apesar da abundancia de água, esta, não chega às torneiras das pessoas
e, isso é inadmissível, quem foi e/ou for eleito tem que governar para todos,
respeitando a decisão do povo, que escolheu quem o governe, se não fez, faz e/ou fizer isso,
não é digno de ser chamado de governador(a), essa mácula, não creio ser a marca
do fim do ciclo desse governo. Enquanto jornalista, vejo se retaliando que muitos governos ferraram suas administrações, não respeitando as decisões soberana do povo, abrindo caminhos para a corrupção, o câncer que tem assolado os cofres públicos, tudo sustentado, seja pelas habilidades de seus mentores, seja pelas liminares expedidas sem a observação do ponto de equilíbrio, que norteia a pesagem da balança, função que a priori deveria ser também de quem em nome e na forma da lei, sentencia.
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