Uma situação um tanto intrigante, repetitiva e
prejudicial é essa prática: cortar o asfalto e deixar nessa situação (trecho de uma rua no Jardim São Luiz) ; Segundo
consta nas regras, paga-se uma taxa para esse fim, mas, que fim? Quantas ruas
foram destruÃdas a partir desses feitos? Onde está indo parar o dinheiro
arrecadado? Bem, o resultado esta nas centenas de ruas outrora asfaltada e já
precisa ser refeita. Outra situação delicada é a tentativa de responder aos
reclames da comunidade quanto a falta de água; as autoridades decidiram somar
esforços para encaminhar recursos com vistas à perfuração de dez poços
artesianos, o problema é que além de ser a longo prazo, os preços nos soam
anormais. Enquanto na iniciativa privada, um poço com profundidade de 300
metros de profundidade custa em média, R$ 100, 000,00, um de responsabilidade pública
pode chegar à soma de R$ 3.000,000, 00. Ora,
o problema da falta de água não está na ausência do lÃquido, mas, de uma tubulação
adequada para a realidade crescente de nossa cidade. A CAEMA não fez e nem faz investimentos nos
bairros que se formam, mas, se apropriam das “improvisadas redes” feitas pelos
moradores, multa-os e ainda incorporam-nos ao “sistema”, a partir de então,
consumidor (a) se verem na obrigação de pagar as tais faturas, o que não seria
ruim se recebessem água na mesma regularidade com que recebem as faturas. Recorrer
ao PROCON resolveria se, os ditos defensores
do povo, de fato os defendesse e, se
esse povo se unissem e, ajuizassem ações
se propondo pagar somente pelos dias e/ou pela quantidade de água recebida.
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