Arrisque um
diálogo! Sobre.... Eleições
2014.
Qual é sua
proposta? Bem, legislar á favor da
comunidade e... Espere! Isso não me interessa. Ah! Sim, vou atuar firme no combate... Ei! Você
não me entende, eu quero saber o que tens a me oferecer. Estou tentando lhe
dizer que é preciso uma legislação que dê condições de proteção à população,
mas,.. Espere! Acho que continuas sem entender, esse papo de legislar,
fiscalizar, discutir, quem liga para isso? Eu falo de R$ 10.000,00 para lhe
apresentar à minha “comunidade”. Noutro momento, numa conversa: quanto ganho
para adesivar meu carro? Olha esse é uma liderança, você tem que contratar.
Numa conversa reservada: Preciso de R$ 10.000,00 para... O mais intrigante é
que, tais comportamentos partem de pessoas ditas de “fé professada”, intrigante
porque a Bíblia nos adverte quanto ao conhecer e não praticar, “... aquele (a)
que pecar por negligência, seria melhor que não tivesse conhecido a verdade”,
mas, vai ver só leem a bíblia para figurar. Nessa brincadeira séria, em média
10 propostas “indecorosas” são feitas por dia; sim indecorosas, por ter finalidades individuais
e não coletivas, a pesar de as fazerem em nome: do povo, da comunidade e até em
nome de Jesus. Vai se gestando a outrora tão “combatida e repudiada” corrupção.
Já há informações de que muitos dos que pleiteiam sua permanência e/ou
uma vaga nas Assembleias Legislativas, Câmara, Senado e Distrito Federal, estariam
se preparando para a inovada, idolatrada “boca de urna”, a “barriga de aluguel”
locada por votantes, que desprovidos
(as) da razão, alimentam-na com o voto, afim de que, ao abri-la, verem nascer a
corrupção, que durante quatro anos se alimentará com os 10, 20 e até 30% dos valores das
emendas e dos tradicionais aditivos, pós
licitações, fortalecendo-a para os próximos embates, ao passo em que, enquanto
nação, sua própria saúde, educação e infraestrutura se desfaleça e/ou até mesmo vá a óbito. O que abrirá mais uma das
temporadas do ir às ruas, mesmo sem porque e/ou para que, visto que: sem
generalizar, grande parte dos (as) que foram às ruas, buscam vantagens
individuais, o que ilegítima em parte os atos de repúdio, manifestos. Se você
não ver e ouvir, não saberá e, não sabendo votará às escuras.
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