As Idas e
voltas se ajustam segundo as necessidades e, contrariando a onda “o despertar
do gigante”. Ao parlamento Imperatrizsence, através da comissão de orçamento,
finança e contabilidade, cai a responsabilidade de rever o parecer prévio do
TCE-MA, sobre as contas públicas, do municÃpio, no exercÃcio financeiro de
2008. Não se sabe com que agulha e que marca de linha, os membros da comissão
costurarão essa “colcha de
retalhos” de modo a não colocar em risco
ainda maior, a credibilidade na polÃtica nossa de cada dia, deixando descoberta
as reais razões e, portanto expondo a frieza com que se trata a coisa pública.
Um tanto quanto intrigante é a confessa afirmativa de inoperância do TCE-MA,
que levou em média 6 anos, para emitir um parecer, ainda rotulado de prévio; o
que nos propõe uma reflexão sobre o ou os porquês, de tanta demora na leitura e
interpretação do material a ser analisado, com vistas a aprovação e/ou
reprovação. Considerando a atuação desta casa de leis, sobretudo no perÃodo
entre 2009 aos dias atuais, buscando entre os erros e acertos, ouvir, debater
diversos temas, cujo interesse contemplou a comunidade, mesmo que as respostas
não tenham sido satisfatórias do ponto de vista geral, mas, a casa cumpriu o
que lhe compete: Abriu as portas, as comissões, e a tribuna, às autoridades, lideranças
constituÃdas pelo vota e as chamadas de terceiro setor, incorporando nas
sessões os reclames da cidade. Dentre os temas ali tratados, um dos que ainda
persiste sem solução, apesar de ter estado na casa, por três vezes; trata-se da
greve dos servidores da educação municipal, que lutam não por reajuste, mas, pela
reposição das perdas salariais. Apesar de o parlamento ter sugerido entre 6 a
12%, uma audiência discutiu exaustivamente, as negociações não avançaram,
continuou a proposta: zero%, algo inaceitável e que manteve nos educadores a
firmeza na marcha. Segundo informações do próprio STEEI, precedendo a vinda do
presidenciável Aécio Neves, o governo sinalizara com uma previsão de 6% de
reposição, mas, ao que parece, o impasse continua e, mais uma vez, a sessão
desta quinta feira dia 27, foi suspensa sob pressão popular (presença em massa
dos professores). Se as coisas continuarem assim, os últimos meses da gestão de
Hamilton e os primeiros de Jose Carlos, serão bastante delicadas.
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