Ensejando
a onda dos repúdios: à corrupção que agora ganhou mais conotação pós-mensalão e
o lançamento da obra, O nobre deputado, recém-lançada e já figurando entre as
dez mais vendidas; O grande desafio agora é aprender a lição para não praticar
e, combater ou aperfeiçoar as sugestões contidas? A lei ficha limpa, teve sua
valia e, agora como aplica-la, se a justiça eleitoral abona o registro de
pessoas sob investigações? Será que o gigante permanece acordado e tentando
entender o porquê e para que? Se, o sistema político brasileiro estar morto, o
judiciário também participou do homicídio, dando o “tiro de misericórdia”?
(leia-se: liminar). E quando é que os e as que se desdobram nas redes sociais,
aplaudindo e ou repudiando esta ou aquela atitude, vão sair da condição de
observação e passar a ação? As eleições se aproximam e com ela, a tempestade de
falácias, promessas mirabolantes, denúncias que por descontentamento de
coniventes, só agora abarrotam a justiça eleitoral. Como crer nas propostas? Política
e politicagem é a mesma coisa? Discernir, nós podemos. Para isso se faz necessário um olhar, uma
escuta, uma análise, o que só é possível se cada um (a) fizer valer sua
vontade. Fala-se muito em amor, mas, se desconhece sua essência e, aqui ilustro
com uma das linhas e/ou ramificações do amor: o amor homem e mulher vejam que
contraditório! Ele e Ela se conhecem,
namoram, fazem juras de amor eterno e, nas primeiras exigências surge o “eu não
te amo mais, isso quando não alugam um pedaço do inferno para: “vá pro inferno,
com seu amor” Contrariando a onda de violência entre casais que por não darem
certo, passam a se odiarem e/ou até mesmo o “se você não for meu/minha não será
de ninguém”. Tenho procurado manter um bom relacionamento com as Ex... e, suas
respectivas famílias, o que na prática exige: primeiro, um cuidado especial no
trato com as causas do rompimento, depois a responsabilidade de saber que não
dando certo numa das áreas da relação, nada nos impede de prosseguir os caminhos
como pessoas. Isso é difícil, é inacreditável, inaceitável? Não se fizer uso da
razão, esse feito tem seus efeitos, mas, é o que procuro fazer. O inconcebível
é não aceitar que não dá, é fomentar o ódio, o desprezo, a indiferença, a
interferências de modo negativo e até o ceifar a vida de que se disse ter um
dia ter amado.
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