Façam o que digo, mas, não o que faço.



Há tempos a Companhia de Água Esgoto do Maranhão – CAEMA, vem desenvolvendo essa prática. Enquanto fazem as tais campanhas de “conscientização sobre o uso racional da água, dão dicas que vão desde o lavar louças a higiene pessoal, nos ensinando como fazer para gastar menos água e, por outro lado, centenas de pontos de vazamentos  espalhados pela cidade sem que providências sejam tomadas . Esses pontos que você são imagens do fluxo de água saindo da terra e, não é nascente. O intrigante é que na proporção do desperdício está a escocês (falta) d’água na maioria das residências que compõem os bairros tidos como periféricos e, não é só  nestes, a carência também está nas regiões metropolitanas da grande Imperatriz. A quem recorrer? As respostas quase sempre se limitam às explicações sem sustentação nas resoluções e, como se não bastasse, a CAEMA ainda terceiriza as responsabilidade, o que eu chamo de insulto à inteligência humana, visto que em tempos de eleições, como agora por exemplo, se juntam as forças de um lado, liderada senador Lobão Filho e, de outro, o não oligárquico ainda, Flavio Dino, ambos com o discurso de juntos cuidarão bem do Maranhão, falam de inovações e investimentos nos diversos setores, o que não se confirma pós-eleição, quando se fragmentam, um atribuindo ao outro a responsabilidade pelo dito, porém, não feito. Isso porque as parcerias de outrora, foram motivadas não pelo desejo de servir ao próximo, mas, aos próprios interesses e, tudo isso com a anuência do judiciário eleitoral brasileiro, que decide com base na frieza das letras se esquivando da reflexão e/ou interpretação emitindo um mandado de segurança (liminar), escudado na instituição justiça, e respaldados pela nação que confirma tais práticas, via voto.    

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