Movimento de Combate à Corrupção – MCC; Lei da Ficha Limpa, resultante
de iniciativa popular; O gigante acordou, um apanhado dos manifestos pelas ruas
do Brasil e, o Nobre deputado, a mais nova ferramenta sugestiva para combater a
corrupção; No geral são muitos os dedos apontando para a figura do político,
mas, seria mesmo este e só este, a causa primeira ou agente único da corrupção?
Sabe aquela de “quem ganha é que tem mais”? Porque esta prática tão antiga não
se debilita? Onde se inicia o embrião da
corrupção? Essa resposta está presente, sobretudo nos dias atuais, é! Atente
para as propostas feitas pelas ditas lideranças a quem se apresenta como
candidato (a). Há inclusive aquele (as) que se especializaram em negociar votos
de sócios, membros de igrejas entre outros que se configurem como terceiro
setor. Sem deixar de lado, os (as) investidores nas campanhas milionárias,
agiotagem. Os preços chegam a ser
exorbitantes, “gesta-se a corrupção”, sim porque se para conseguir uma eleição,
alguém gasta o dobro da verba de gabinete, incluindo o salario do (a)
pretendente, este terá que fazer algo para honrar os compromissos, o que
significa que essa grana sairá de: emendas e/ou obras aditivadas, ou melhor,
superfaturas. Enquanto isso, escolas precárias, professores desvalorizados,
saúde pública debilitada, estradas esburacadas e obras inacabadas... Uma
iniciativa justa e necessária seria oportunizar a trabalhadores (as) sem
prejuízo da produção, claro, e, aqui, felicito empresário (as), que abraçaram
essa ideia e, proporcionam a funcionários (as) conhecer melhor as propostas e
propósitos que norteiam as motivações que qualifiquem para representar bem no
servir público e, o caminho é: ouvir, ver, analisar para só então, votar. Do
contrário, continuam as mazelas e a política dará lugar à politicagem.
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