ViolĂȘncia Policial Denunciar a Quem?


           
                                                                                                                                 
HĂĄ tempos tenho ouvido denĂșncias de cidadĂŁos e cidadĂŁs que de forma repudiante nos questiona: NĂŁo dar para vocĂȘs da mĂ­dia nos ajudar na defesa de nossos direitos?  A gente fica sem saber a quem recorrer nessas situaçÔes: hĂĄ por parte de alguns policiais, comportamentos que contrariam Ă s razĂ”es de ser polĂ­cia, estes, se arrogam no direito de fazer o que, onde e com quem quiser, interferindo atĂ© no direito individual das pessoas. Quantos destes policiais, saem apaisana para as diversĂ”es,  portando suas armas? NĂŁo seria problema se apĂłs ingestĂŁo de bebidas alcĂłolica e/ou outra substancia cuja ação altere os sentidos, nĂŁo ousassem a: querer e/ou entrar em festas, bares ou similares sem pagar para tal. Pior ainda, querer força uma pessoa a fazer o que nĂŁo quer e, em se tratando de mulher querer força-la a ser parceira naquela aventura. O corporativismo excede a Ă©tica e a decĂȘncia, impulsionando o desvio de conduta, pelo menos foi o que ficou claro nas imagens do caso em que um policial agrediu verbal e fisicamente uma mulher, mesmo na presença de outros dois policiais em serviço e chamados naquela ocasiĂŁo, para barrar a ação violenta do colega de farda, que curtia sua folga. Ao comando da polĂ­cia, o desafio de atentar para a crescente onda de violĂȘncia protagonizada por policias que seriam para proteger a sociedade, esta, pode nĂŁo suportar tanto desmando. Apesar de ter as mesmas letras, no inĂ­cio e no fim, essas palavras: Velar e Violar difere quanto ao significado.

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