Valeu a tentativa, mas, a greve dos professores do MunicĂ­pio de Imperatriz, continua.

 
Depois de mais de 45 dias de paralização, professores (as) da rede municipal conseguiram: nĂŁo o reajuste pleiteado ainda, mas, pelo menos fomentaram um gesto de indignação por parte do parlamento que apĂłs aprovar uma contra propostas de 12%, para sugerir ao prefeito de Imperatriz e, aprovou a  indicação do presidente Hamilton Miranda uma audiĂŞncia pĂşblica, o que aconteceu, sob a responsabilidade da vereadora Edineusa Caetana, presidente da comissĂŁo de Educação daquele parlamento. Ao explanarem suas razões e causas, STEI, MP, SEMED bem, nĂŁo se pode dizer que a audiĂŞncia nĂŁo cumpriu seu papel,  diga-se de passagem  cumpriu e bem: Deu oportunidade de exposição dos interesses de educadores (as), alĂ©m do ministĂ©rio pĂşblico, ali representando o titular da pasta, Dr. Jadilson Cerqueira, a Dra. Nayma, que ensejou para cobrar a realização de concurso pĂşblico para professores, questionou e chamou de negligĂŞncia a demora da prefeitura em resolver o impasse e, errou ao afirmar sem conhecimento de causa, a ausĂŞncia de novas escolas, considerando que já estamos no 6Âş ano de administração tucana, erro contestado pelo secretário que elencou em mĂ©dia seis novas unidades distribuĂ­das entre as zonas: urbana e rural. O que ficou acordado ou pelo menos direcionado foi a formação de uma comissĂŁo para trabalhar a solução, outra sugestĂŁo que pelo visto será a mais provável Ă© a invocação da justiça, tanto por parte do STEI, quanto por parte da prefeitura, para que esta se posicione como o ponto de equilĂ­brio, ou seria melhor dizer a tara entre os dois pratos da balança, para que a pesagem seja justa e o martelo da justiça seja batido, e a caneta se configura instrumento de confirmação da sentença e, que favoreça Ă  educação de meninos e meninas, prejudicadas atĂ© entĂŁo.   

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