Tenho
atentado para as postagens temĂĄticas sejam pautadas nas realidades que nos
cercam, sejam resultantes das imaginaçÔes de autores e autoras que, em texto,
ĂĄudio e vĂdeo os tornam pĂșblico.
Necessariamente, em tempo de eleiçÔes é cada vez mais distante a
distinção entre polĂtica e politicagem, liberdade e libertinagem e, como
resultado, o desgaste no fazer pĂșblico, no gerenciar atĂ© mesmo de igrejas
enquanto organizaçÔes. Outro mau, ou seria mal? Que assola as cabeças que
insistem em nĂŁo pensar Ă© a generalização ao emitir juĂzos de valores sobre o
que se lhes Ă© apresentado, esse nivelamento sem precedente, negativa
acentuadamente o exercĂcio da humanidade. Outro dia debatendo com um colega de
aula, sobre os rumos que o gigante acordado tomou, mencionei a necessidade de
norte e a coerĂȘncia nas açÔes; meu interlocutor por sua vez, justificou os
saques a lojas e supermercados, os ataques a caixas eletrĂŽnicos, a
concessionĂĄrias, o atear fogo em ĂŽnibus, com o argumento de que “o sistema
(corrupção) os forçou a isso” eu ousei observar: “um erro nĂŁo concerta o outro”
diz a canção e, conclui: O principal responsåvel pela situação é a própria
nação que continua elegendo pessoas cujas fichas se configuram sujas, mas,
ainda sob judice, como se nĂŁo houvesse outra opçÔes. Se coincidĂȘncia ou nĂŁo, na
reportagem sobre corrupção, o presidente do TSE, disse: Eles não foram para lå,
o povo Ă© quem os colocou no poder. A obra em cheque no momento, recebeu um
rechaçamento por parte da presidĂȘncia do parlamento federal brasileiro, que a
qualificou como fictĂcia em toda a sua conjuntura, acrescentando que “qualquer
pessoa e, sobre tudo se revestida de autoridade judiciĂĄria tem o dever de
denunciar quaisquer irregularidades constatadas, o que o autor nĂŁo fez”. Outra
coincidĂȘncia, foi que um dia antes desse gesto, eu havia observado num debate
no faceboock se, no decorrer da coleta de informaçÔes para a composição da obra
atĂ© a publicação, quantos foram denunciados e como consequĂȘncias estariam sob
investigação alĂ©m do de SĂŁo Pedro da Ăgua Branca, citado na reportagem? Pois Ă©,
quem realmente tem que atentar, somos nós e, nessas eleiçÔes votarmos mais
consciente, votar nas novas opçÔes, visto que parte das jå arraigadas se não
respondem podem estar sob suspeita de feitos escusos, o que fere a lei.
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