Aquilo
que é de responsabilidade de todos, pode não ser de ninguém. Talvez esteja ai
uma das causas de impunidade, quanto às investigações aos infiltrados nos
movimentos do gigante. O que vem dando sustentação para tantos atos de
distorção e destruição de bens materiais, móveis, imóveis publico e privado.
Quem quer o melhor, não contribui para o pior; já quem quer concertar às vezes
precisa quebrar. Eis o desafio, discernir o que, quando e como quebrar, o que
na prática não está acontecendo, excluo desse contexto quem a carapuça não
servir. Sito dois casos de afronta a poderes constituÃdos com base
constitucional. Um ocorreu no parlamento municipal de Imperatriz, onde dois
indivÃduos divergiram nas ideias e um agrediu o outro (lesão corporal grave).
Ali fora a chamada “tragédia anunciada” visto que tais discussões acirraram
sobre paixões polÃticas partidárias, não ideológicas, uma clara politicagem
patrocinada. Outro caso teve uma conotação maior, por ter ocorrido na suprema
corte do paÃs, e também por razões que envolvem politicagem. Trata-se da
postura de um dos advogados que atuam no Supremo Tribunal Federal (STF). Que
sob o pretexto de defender seu cliente, rasgou o regimento interno daquela
casa, como? Fazendo uso da fala sem ser ou estar inscrito, abordando um tema
fora de pauta e, sabe por quê? Porque segundo o causÃdico, o presidente do STF,
não proferiu nenhuma resposta ao “agravo” proposto pelo defensor de quem? José
GenuÃno, o tal agravo, já havia sido entregue há dez dias, causa da afronta do
advogado, que resultou na retirada do mesmo do plenário, sob as ordens do
Ministro Joaquim Barbosa. A OAB, lógico, não gostou e divulgou nata repudiando
a postura do ministro, o que me causou estranheza, visto que defender seu
associado é justo, mas, não em prejuÃzo da ordem. Quantos Joses, não estão
cumprindo prisão com seus processos vencidos, por não terem condições de bancar
um advogado? Onde está a comissão dos direitos humanos, da ordem, ou os não
genuÃno, não se enquadram e/ou configuram humanos? A formação de um dos grandes
nomes do PT, não serviu para cumprir a lei, observando os preceitos que ele
mesmo pregou para ganhar o carinho, respeito e voto? Ou o conhecimento lhe
serviu apenas para o desvio de conduta? Se a suprema corte brasileira não fizer
e/ou cumprir seu próprio regimento, de onde tiraria autoridade para julgar o
que quer que seja? A defesa dos direitos seriam melhor respaldadas nas alÃneas
dos deveres. Antonio
0 Comentários