Em pedrinhas
Não é de agora,mas, hoje resolvi depois de mais uma notÃcia sobre tal proeza, e aqui no maranhão, discorrer sobre uma prática, intrigante que tem se tornado frequente nos
sistemas prisionais do Brasil. Trata-se das escavações de túneis noticiadas ao
longo dos tempos e quase sempre se registra e divulga a descoberta do feito,
porém, não se sabe ao certo porque se negligencia informações sobre a aquisição
dos instrumentos utilizados na perfuração do solo e, muito menos os vasilhames
e/ou utensÃlios usados seja para o transporte, seja para o acondicionamento da
terra e/ou entulhos retirados da escavação. O que causa estranheza é o como
toda essa parafernália chega até os detentos, o mesmo se diga quanto aos grandes
achados pós-revistas às celas: celulares, cerra para cerrar ferro, armas de
fogo e brancas e a venenosa nominada de droga. Apesar de óbvio, mesmo que cause
duvidas a quem? Dá para perceber que o ser preso, para muitos chefões é lucro:
estão sob a proteção do “Estado” já economizam na segurança para consigo mesmo;
de lá conseguem mandar e desmandar nos “negócios” lá fora; Mas, afinal, alguém
dos sistemas: Judiciário e/ou penitenciário seriam membros do “crime organizado”?
Uma outra situação curiosa é a fragilidade interpretativa dos ditos “habilitados
para avaliar comportamentos” que não se sabe que instrumento ou método usam
para aferir e qualificar o comportamento do preso, pra lhe favorecer o chamado
induto se: de natal, ano novo, páscoa e/ou outros; O que se vê é dias depois,
noticia-se que os “bem comportados” resolveram não voltar e, portanto são
foragidos da justiça. Ninguém se deu conta de que tal mudança de conduta, visa
tão-somente adquirir o benefÃcio?
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