Estamos num ano eleitoral e, como de praxe, há quem se
coloque na condição de sanar problemas: sociais, de mobilidade urbana, de
segurança, saúde e o carro chefe e/ou o tom mais forte a EDUCAÇÃO. Como sugestão
aos candidatáveis, procurem pelo menos conhecer como funciona o “gerir a coisa
pública”, o legislar e fiscalizar que compete aos deputados e senadores; como
proceder para conseguir recursos especÃficos para obras e ações que resultem no
bem estar da comunidade faça isso, pra não ter que incorrer nos erros que se
arrastam a anos no fazer polÃtica. Chega a ser gritante o despreparo e a insenssatez
de quem antes de assumir tinha respostas e, uma vez eleito e empossado (a) as
perdeu no percurso das exigências da gestão publica de qualidade. Só pra
ilustrar, praticamente todas as cidades do paÃs, perdem recursos por falta de:
projetos decentes, licitação coerente, contratos que viabilizem transparência
na comprovação de investimentos. Outro
dia uma professora disparou: “...trabalho numa escola cuja diretora e a vice, só
vão quando da na telha, (quando querem) e, concluiu, dizendo ser ela que fazia à s
vezes das faltosas. Num outro discurso, declarou que nas três escolas onde
trabalha, volumosos recursos retornarão
para o Ministério da Educação, por falta de “processos licitatorios” e projetos
que se adequi às exigências do MEC. Daà dá pra ver que quem se propôs a governar para todos, não o fez nem para a
minoria, quem antes sabia a quem e como recorre
se perdeu na estrada e, agora tentam a todo custo provar que fizeram
direitinho a lição, mas, o povo não é burro e, apesar de pouca cultura, ainda
consegue raciocinar.
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