Desde o começo do
"ir às ruas" "o gigante acordou" no dizer de alguns ditos
entendidos e especialistas na arte do engodo, isso mesmo, porque engodo? porque
justificam presença de pessoas em manifestos com os rostos cobertos, firmando ser
direito, ora, se realmente fosse, porque esconder o rosto, se as causas desse
"ir à s ruas" é realmente um exercÃcio da democracia? Protestos
contra: a corrupção,( mas, pagaram recentemente mais de cem milhões em multas
para o judiciário em nome dos mensaleiros); o descaso com a saúde, com a
educação e por melhorias no transporte público e, a este se acentua o
contraditório quando ateiam fogo nos ônibus, como se queima-los o tornasse
melhor. Durante esses protestos a maioria dos mais afoitos são: adolescentes e
jovens que se dizem cientes do porque e para que vão às ruas,porém, se portam
como vÃtimas alegando terem sido induzidos ou melhor, manipulados,mas, isso se
convier. A onda agora é quebrar tudo, ou seria melhor dizer: a ordem agora é...
Uso de: capuz, de artefatos que resultam em tragédias como as já registradas e,
que quando preso o autor logo, lhe tiram as responsabilidades pelo feito,
alegando que recebera o objeto e, até pagamento de desconhecidos, para tal. Em
sÃntese, só quem perde mesmo é a vÃtima que se não partiu, ficou vivendo mais
aos troncos do que aos barrancos, isso quando não fica em estado vegetativo.
Alguém já viu os defensores dos "direitos humanos" dando assistência
a essas vÃtimas, com acompanhamento médico e sustentação necessária? mas, vão
pras TV's defender os "recuperáveis infratores" ancorados na
terceirização da culpa. Dá pra acreditar que uma pessoa com idade entre 15 e 20
anos, fez esse ou aquele ato sem saber de seus possÃveis danos e/ou benefÃcios?
o ingresso nas faculdades não contempla essa faixa-etária? ou pode se dizer que
a estes, se atribuem virtudes ao passo em que os defeitos lhes são
impostos? Não se nasce adulto, torna-se adulto, logo,é inconcebÃvel querer que
uma pessoa cresça sem noção de: regras e condutas que elevam e/ou decaiam, de
verdades e mentiras, de sim e de não, de amor e ódio etc. e querer que esta
pessoa as compreenda e as aplique no dia a dia de vida adulta.
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