Entregue a Ele


É muito presente o contraditório comportamento, sobretudo dos ditos, de fé professada, os e/ou as que alardeiam aos quatros cantos que aceitaram Jesus, os renovados e/ou restaurados, incluindo ainda os líderes, a estes, as atenções, às exigências são maiores, por conhecerem a verdade, no tocante às relações no cotidiano. Se por razões óbvias ou não, houver um atrito em: relação à fé; nas relações de negócios, trabalho e/ou até políticas; nas relações familiares, nas amorosas, costumam “entregar para Jesus” sem que se coloquem como instrumento, cuja função, possibilite a graça, tão almejada. “Senhor entrego em tuas mãos” e, num olhar atento a sagrada escritura, a gente percebe que Deus, não quis, não quer e, não fará nenhuma ação, sozinho sem a participação humana. Nos milagres registrados nos textos sagrados, a fé figura como causa da cura; O arrependimento precede à misericórdia e/ou perdão. Em nosso meio há pessoas incapazes de discernir relações, quem dizia eu te amo, se apresenta com um “vá pro inferno, com teu amor” ou “... eu te odeio”.  O fato da relação homem e mulher, por exemplo, não dar certo, não significa que como pessoa não possa conviver. Isso pra não falar na inoperância racional em relação a filhos (as). Ela diz seu pai não presta, esqueça-o e Ele, Sua mãe é... Há ainda o cúmulo da estupidez ancorada no poder aquisitivo e escudada no status “celebridades”, a tal da “reprodução independente” que ganhou força e formato nas relações homo afetivos, sendo possível até a escolha da cor da pele, dos olhos etc. Nos casos em que a mulher não pode gestar e, quer realizar o sonho de ser mãe, todo o procedimento e/ou método adotado, não seria um problema se, não escondesse do indivíduo, sua origem. Não se trata de ser contra, mas, de perceber que a criança crescerá e, passará a querer, há seu tempo, saber sua origem, o que a meu ver deveria ser  revelada tão logo fosse necessário.

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