Chega a ser irritante a
insistência em nome da defesa do indefensável e, tem se acentuado nos últimos
tempos os "insultos à inteligência humana" tudo ancorado no achismo, no relativismo e/ou até no poder
de compras. Há quem, no percurso da vida, não tenha recebido " um não", por parte dos
pais e, por isso acham que tudo tem que corresponder a seus anseios, mas, a
realidade lhe deu sinal vermelho "um não" aí se manifesta a "fera até então
presa" resultando em: Violência, nas suas diversas formas chegando inclusive a
ceifar vidas; Fomento à corrupção nos diversos organismos vivos e/ou
organizações; Trato diferenciado a quem pratica tráfico: de influências, de
drogas, de mercadorias, de armas, de órgãos se, de humanos e/ou de animais; E,
quando pegos, esses agentes do crime são beneficiados de diversas maneiras:
auxílio reclusão, alegação de menoridade, insanidade entre outros e, tudo respaldados em
lei. À vítima e familiares resta também mostrar suas forças para, aliado ao
jornalismo compromissado com a ética e coerência das informações cujos
conteúdos ultrapassam os limites do informar e culminem no formar cidadãos e
cidadãs que pensam, questionam e, recorram ao braço "incorruptível ?" dos (as) agentes da
justiça, possam criar mecanismo capaz de preservar a vida. Acordemos,
aprendamos a caminhar juntos, porém, sem pretender ser melhor ou pior, mas, na
diferença que nos torna único, nos fortaleça em unidade sem ser indiferente ao
que nos incomoda , e/ou nos segue. Esforcemo-nos em sermos agentes de
transformações e compartilhemos a paz, o amor e a vida.
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